31 dezembro, 2006
10 dezembro, 2006
02 dezembro, 2006
Fase de Conclusão de PA
17 novembro, 2006
Arquitetuta de Inclusão
02 novembro, 2006
Como se desenvolve o raciocínio?
Segundo Piaget, o desenvolvimento do raciocínio se expressa em etapas:
- FASE SENSÓRIO MOTORA (0 A 2 ANOS)
Caracteriza-se por mecanismos sensório-motores, no contato com a realidade, com ausências de manipulações simbólicas. Este período é constituído por 6 estágios:
1. ESTÁGIO: a criança não diferencia o objeto das suas sensações; com relação ao tempo se confunde com as impressões de expectativas e de esforço, sem distinção entre o antes e o depois. 2. ESTÁGIO (1 a 4 meses) : é mais pré-imitativa do que imitativa.
3. ESTÁGIO: a criança é freqüentemente vista imitando sons e movimentos feitos por outras pessoas; procura um objeto fora de seu campo visual; no espaço próximo começa a perceber a si próprio (mão, braço, interagindo com os objetos) mas numa organização indiferenciada onde a ação e o objeto se confundem.
4. ESTÁGIO (8 a 12 meses): imita modelos novos; começa a procurar ativamente objetos ocultos; relaciona pela 1ª vez um objeto como meio (que ocorre antes) de um fato que é fim (ocorre depois).
5. ESTÁGIO (1 ano a 1 ano e 6 meses): além de repetir e variar uma ação, ela complica pelo prazer de fazê-lo; aprende a procurar o objeto no local em que foi visto pela última vez; possui uma capacidade maior de seriar os próprios acontecimentos.
6. ESTÁGIO: (18 meses em diante): é capaz de fingir e fazer de conta; imagina, independente das suas ações uma série de objetos concretos que existe permanentemente no espaço; é capaz de controlar seus movimentos no espaço; possui organização ordenada de acontecimentos relacionados com ações.
- FASE – PENSAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO (2 A 7 ANOS)
Caracteriza-se pelo aparecimento acentuado das representações mentais, desenvolvendo as funções simbólicas. É dividido em dois estágios:
1º Subestágio – nível pré-operatório: a linguagem é um acompanhamento da ação, baseada em imagem.
2ª Subfase Intuitiva: caracteriza-se por um esforço considerável de adaptação à idéia de uma forma semi-simbólica de pensamento que é o raciocínio intuitivo, havendo uma exploração de vários traços do objeto, na busca de um todo, sendo que o erro é de ordem perceptiva. O progresso ocorre na medida em que o sujeito examina as configurações do conjunto, de maneira a relacionar duas dimensões, mas não amplia as suas conclusões sobre compensações e conservações porque ainda está muito presa às imagens perceptivas.
- FASE DE OPERAÇÕES CONCRETAS (7 AOS 11 ANOS)
Durante este período, as deficiências do período anterior são, em grande parte superadas. A criança adquire o conceito de conservação ou o princípio de invariância, por exemplo, se pegar uma mesma massa e transformá-la ora numa bola, ora numa salsicha, a quantidade não varia, simplesmente por ter mudado a forma. Além disso, a criança adquire o conceito de reversibilidade: no pensamento, as idéias podem ser retomadas, a situação original pode ser restaurada, as coisas transformadas podem voltar às suas origens. Possui capacidade de ordenar os objetos tendo em vista uma qualidade padrão, isto se dá porque consegue estabelecer relações. O mesmo processo se dá em relação a percepção espacial-temporal, isto é, todas as características de flexibilidade (reversibilidades) e constância de elementos aparecem na percepção de causa e efeito.
- FASE DE OPERAÇÕES FORMAIS (11 OU 12 ANOS)
Tem início na adolescência. O adolescente pode raciocinar dedutivamente, fazer hipóteses a respeito de soluções para o problema, pensar simultaneamente em várias hipóteses. É capaz de raciocínio científico e de lógica formal e pode aceitar a forma de um argumento, embora deixe de lado seu conteúdo concreto, de onde se origina o termo "operações formais". Considera leis gerais e se preocupa com o hipoteticamente possível e também com a realidade. Já não precisa limitar sua percepção a situações imediatas e ao concreto. O indivíduo que atingiu as operações formais tenta por à prova suas hipóteses, seja mentalmente ou através de experimentos reais. Finalmente o adolescente perceberá o outro, entrará no processo afetivo ou imaginativo de forma mais flexível que anteriormente, usando nas suas interpretações e avaliações hipóteses mentais elaboradas ou mesmo criadas, tendo a capacidade de confrontá-las com a realidade.A criatividade atinge a maturidade em relação ao demais estágios. Há diferenciação nítida entre o EU e o objeto. Há uma valorização total no pensamento e uma desconsideração aos obstáculos práticos.
Fonte: abrae
23 outubro, 2006
Aprendizagem Colaborativa
Hiperatividade
Este vídeo sobre o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade/Impulsividade - TDAHI) ou DDA ((Distúrbio do Déficit de Atenção), é narrado pelo Dr. Paulo Mattos, um dos maiores especialistas brasileiros no assunto.
19 outubro, 2006
Conteúdos Curriculares
Considero que foi muito importante procurar identificar os conteúdos curriculares nos projetos, porque a cada questionamento “surgia” um novo conteúdo. Para mim, esta atividade afirmou a proposta que é de aprender conteúdos por meio de procedimentos que desenvolvam a própria capacidade de continuar aprendendo, num processo construtivo e simultâneo de questionar-se, encontrar certezas e reconstruí-las em novas certezas, e também, que a troca proporciona uma constante atividade operatória de construção e reflexão.
08 outubro, 2006
Estudos
Leia o artigo “A Epidemia da Hiperatividade”, Revista Veja, Ed 1976, ano 39, nº 39 de 04/10/2006, pág. 127.
22 setembro, 2006
Atividades
08 setembro, 2006
E agora...
Nesta semana pesquisando sobre Inteligências Múltiplas, encontrei um artigo do professor Luiz Machado "Não há Inteligências Múltiplas". Segundo o texto há somente duas formas de inteligência: a grande inteligência, a inteligência de ser, analógica e instintiva, e a inteligência racional, também chamada de noética; e que o que Gardner chamou de inteligências, são habilidades que estão englobadas nos dois grandes tipos de inteligências.
05 setembro, 2006
Aprendizado
Reflexão
Oswaldo Montenegro
29 agosto, 2006
Atividades
Depois de um tempo... estou colocando as minhas atividades em dia. Apesar do tempo escasso, estou gostando do curso, pois estou me esforçando a escrever,... algo estritamente necessário a um professor. No que se refere ao projeto de aprendizagem, faço parte deste processo, pois até o momento, o que aprendi foi interagindo (ajudando e sendo ajudada) o que reforça a idéia de que ninguém é detentor de todo o conhecimento e que a aprendizagem em grupo é o caminho.
14 agosto, 2006
Inventário dos Conhecimentos
14 julho, 2006
Olá...
13 julho, 2006
4° Dia do Curso
Olá!
O nosso grupo é bastante dinâmico e objetivo, o que faz com que o processo seja natural.
Confesso que estou ansiosa para começar o trabalho na escola, por que sei que tenho uma parceira nota 10!
12 julho, 2006
Momentos de Estudo
Hoje formamos o grupo de trabalho para as próximas 13 semanas.
Eu, a Cidinha, a Taís e a Tânia pesquisaremos sobre: Mitos e Verdades sobre Inteligências Múltiplas e Hiperatividade (Grupo 2). Elencamos nossas dúvidas temporárias e certezas provisórias (mais dúvidas que certezas...) e elaboramos o nosso cronograma.
Será um pouco trabalhoso, mas também enriquecedor.
Uma Mensagem
11 julho, 2006
Apresentação
Olá!
Sejam bem vindos ao meu blog.
Este espaço está destinado aos registros de nossos trabalhos, que tenho a certeza de que será muito bom para todos.