14 dezembro, 2010

USP decide que não teve bom resultado e corta prêmio de docentes

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USP decide que não teve bom resultado e corta prêmio de docentes


Cinthia Rodrigues, iG São Paulo

Bônus criado em 2008 é vinculada a indicadores e comissão decidiu que universidade não cumpriu metas em 2009.
A Universidade de São Paulo (USP) instituição de nível superior com a melhor avaliação do País, não alcançou bons resultados em 2009. A conclusão foi de uma comissão interna que decidiu que os indicadores do ano não são suficientes para pagar um bônus a funcionários e professores.
A premiação por "excelência" foi criada em 2008 quando pagou R$ 1.000 a cada pessoa contratada a mais de seis meses pela universidade. No ano seguinte, o bônus foi de R$ 1.500. Em 2010, a equipe de 15 mil funcionários e 5 mil professores não receberá qualquer quantia adicional.
Pela resolução que criou o prêmio seriam levados em conta três critérios: resultados na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), colocação em rankings internacionais e avaliação interna.
Em reunião na última quinta, a comissão formada pelo vice-reitor Hélio Nogueira da Cruz, pró-reitores de cada área e representantes das atividades acadêmicas e dos funcionários decidiu que os últimos dois critérios são vagos por não dizerem respeito a cada ano. "A comissão reconhece que houve uma melhora no período trienal da Capes que, entretanto, não se refere exclusivamente ao ano de 2009", diz o documento que comunica a exclusão do prêmio.
A posição da USP no Ranking Webometrics desceu da posição 38 no segundo semestre de 2009 para 122 no mesmo período de 2010, no Institute of Higher Education Shangai Jiao Tong University, a queda foi do 115º lugar para 143º, no Higher Education Evaluation and Accreditation Council of Taiwan, passou da 78ª posição para a 74ª e na Times Higher Education Supplement, de 207ª para 232ª. Os examinadores sempre analisam a produção do ano anterior, logo o ranking de 2010 diz respeito a 2009.

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